Gravado por um celular nos bastidores, momentos antes de uma entrevista pela repórter Lisa Gomes, Bruno fez uma pergunta transfóbica à repórter. Entenda o caso Bruno da dupla com Marrone poderia afetar a sua empresa se acontecesse com um dos colaboradores.
Entenda o Caso
O cantor Bruno, da dupla sertaneja Bruno e Marrone está sendo acusado de transfobia devido a pergunta feita para a repórter Lisa Gomes da RedeTV! Durante um evento no Villa Country no dia 12/05/2023 antes da entrevista da repórter com o cantor, o cantor fez uma pergunta transfóbica sobre o corpo da repórter. O fato foi gravado com um celular e divulgado nas redes sociais. Ainda, a repórter se manifestou sobre a situação dizendo que estudava o ingresso de ação legal contra o cantor, pois sentiu-se profundamente machucada pela fala. Diante disso, o caso ganhou grande repercussão na mídia. Bruno se retratou no dia 16/05/2023 sobre o assunto em suas redes sociais, pedindo desculpas publicamente e reconhecendo a infantilidade e inconsequência em sua fala.
E se fosse com a minha empresa?
Diante da repercussão, vale a reflexão sobre o que aconteceria se o caso acontecesse na sua empresa. Ou seja, o que aconteceria se um colaborador da sua empresa fizesse um pronunciamento público transfóbico que tive grande repercussão? Pronunciamentos como os de Bruno são capazes de afetar gravemente a reputação da empresa.
Ao ter a reputação afetada a sua empresa pode correr o risco de ter uma queda em vendas, visto que consumidores não desejam adquirir produtos e serviços de empresas de empresas antiéticas. É importante fazer um paralelo com o caso da Zara em 2011, que teve uma queda brusca em suas ações devido a queda reputacional após a marca ser vinculada a atos de não conformidade. Da mesma forma que a Zara e outras empresas que tiveram problemas reputacionais tiveram queda em vendas e ações, a sua empresa também poderia ser afetada negativamente caso fosse vinculada a um ato de não conformidade.
Ainda, vale apontar que o colaborador ao se pronunciar publicamente, muitas vezes é visto pelo mercado como porta-voz da empresa, representando os ideais e pensamentos da empresa. Por esse motivo a fala, ainda que de um colaborador, pode trazer sérios danos à imagem da empresa, afetando não só o relacionamento com cliente, como também relacionamentos com fornecedores e parceiros que podem rescindir contratos com a empresa.
Como o Programa de Compliance pode ajudar?
O Programa de Integridade é o meio pelo qual as empresas podem ensinar aos seus colaboradores o que é esperado deles em termos de condutas em seu dia a dia. Faz parte do programa a realização de códigos e políticas, além de treinamentos sobre condutas. Tais instrumentos devem conter então as disposições sobre como deve ser a conduta dos funcionários ao dar declarações públicas, além de orientar sobre como deve ser a conduta em redes sociais e internamente na empresa.
Ademais, com treinamentos e políticas o colaborador pode compreender o que é diversidade e inclusão e como praticar no ambiente da empresa e fora dela. Dessa forma, o Programa de Compliance não tem só cunho informativo sobre condutas esperadas, mas sim tem também cunho educacional, ampliando o conhecimento de colaboradores. Com tal conhecimento o colaborador pode evitar situações de não conformidade e pode promover um ambiente de trabalho mais ético, saudável e inclusivo para todos.
Como a Be Compliance te ajuda?
A Be possui uma plataforma de implantação de Programas de Integridade de forma rápida e fácil. A plataforma conta com módulo dedicado para gestão de documentos, mais de 30 treinamentos EAD (incluindo treinamentos sobre Diversidade e Inclusão), canal de denúncias e muito mais. Agende a sua demonstração clicando no botão abaixo e saiba mais sobre como a Plataforma pode auxiliar a sua empresa na implantação do Compliance.